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A igreja branca e a igreja negra repartem, sob a forma de marés, os dias dos protagonistas deste livro: homem e mulher representados nas diferentes idades do seu corpo e da sua consciência.
No tempo da igreja negra, o demónio e a demónia provocarão o desejo do homem e da mulher, valendo-se da representação extrema dos sentidos: uma negra liturgia do erotismo, que, no limite, está na base do não retorno de conhecimento.
Estamos perante um texto que com o seu "realismo lírico" se destaca no panorama da narrativa espanhola contemporânea.
Menchu Gutiérrez nasceu em Madrid, em 1957, estudou pintura e é tradutora de Faulkner, Poe, Steiner e A. Brönte,. Publicou vários livros de poemas e outras obras em prosa.
Detalhes do livro:
Editora: Teorema, 2000; Tradução: Luís Filipe Sarmento; Colecção: gabinete de curiosidades; med.: 13,3 x 21,2 cm; 128 pg.