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A guerra, as destruições, o desespero e, também, o amor e a esperança constituem o pano de fundo no qual se recorta a acção deste romance. Tempo para Amar e Tempo para Morrer, através dos campos de batalha do Leste, conduz o leitor ao seio da Alemanha, aos dra-as e perplexidades do povo alemão, às esperanças e angústias de um homem e de uma mulher que se amam. Quando, na própria noite da sua união, Elisabeth pergunta a Ernst: «O que é que, para ti, tem ainda importância?», ele responde: «Que já não estejamos mortos. E, também, que ainda não estejamos mortos.» A vida que se lhes oferece — para amar e para morrer — é um mero entreacto, um intervalo de desesperada esperança.
Detalhes do livro:
Editora: Europa-América, 1963; Tradução: Isabel da Nóbrega; Colecção: EA Século XX; med.: 14,3 x 19,4 cm; 429 pg.
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