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Este é o vibrante apelo de um Prémio Nobel, Filósofo, Ma- temático, Cientista, Educador, Político e, sobretudo, escritor extraordinário, que ergue a sua voz para denunciar à consciência mundial um facto insólito do tempo presente: A GUERRA NO VIETNAME. Bertrand Russell foi uma das primeiras pessoas que, no Ocidente, protestaram contra esta vergonhosa agressão. Neste livro, relata-nos ele a sua crescente intromissão na luta, expondo a evolução do seu pensamento à medida que se pro- cessava a «escalada» na guerra. Guiando o leitor através de uma terra em que imperam o «napalm» e as armadilhas, os gases e os produtos químicos, a corrupção e os campos de concentração, Bertrand Russell assume uma posição independente que não deixa, no entanto, de ser profundamente interessada. O cartólogo de atrocidades constitui uma das melhores documentações até agora divulga- das no Ocidente; todavia, este livro é muito mais que uma simples compilação de horrores. É um exame do conjunto da Guerra Fria em que o conflito se inscreve, não deixando nunca o autor de implorar medidas suscetíveis de salvar o povo vie- tramita da agonia. Bertrand Russell não se limita por isso a ser tão polémico como de costume: apresenta is seus argumentos de maneira tão apaixonada que nos leva a reexaminar os dados do problema. Este livro intensamente impressionante fórmula uma argumentação substancial, culminando na comunicação de Bertrand Russell – difundida pela Emissora da Frente de Libertação Nacional do Vietname do Sul anunciando a formação do Tribunal Internacional de Crimes de Guerra, atualmente reunido em Estocolmo sob a Presidência de JEAN PAUL SARTRE e de que fazem parte altas personalidades de todo o mundo, entre elas, JOSUÉ DE CASTRO. Qualquer livro escrito quando o seu autor já conta 95 anos é uma raridade. Porém, aquilo que Bertrand Russell nos diz acerca do Vietname representa uma defesa notável de um pequeno povo que sofre uma destruição sistemática e que necessita urgentemente que o mundo ganhe consciência da sua pro- funda agonia. Ao apresentar esta tradução portuguesa do original inglês, O Editor julga ter interpretado as palavras de S. S. o PAPA PAU- LO VI sobre a missão no mundo dos publicistas e educadores: «colocar em estado de alerta a opinião pública e comunicar entusiasmo aos povos»…«despertar desde já na juventude o amor aos que se encontram na miséria, que os homens têm a tendência de esquecer para tranquilizar as suas consciências».
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(Luis Santos / LuisXXI)