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Tradução de Jorge Daun, Carlos Cunha, Manuel de Seabra e Manuel J. Palmeirim. O título deste livro advém de um equívoco de tradução para beat generation. Quanto muito seria melhor geração da batida, sendo batida uma forma abrasileirada para designar os ritmos que do jazz passaram para o estilo literário da então jovem geração de escritores norte-americanos, que se sentiam, perante o mundo, tudo menos derrotados ou batidos. Todavia, tratou-se à época de uma importante introdução desse movimento cultural ao público leitor português... e a muitos escritores encartados; não sem semear uma tremenda trapalhada entre o lugar de origem da dita “beat generation” (Nova Iorque) e o lugar da sua maior expansão (São Francisco), enquanto confunde este grupo de escritores com os de um outro grupo, também de São Francisco, que teve como mentor Kenneth Rexroth.
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(Luis Santos / LuisXXI)