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Na sequência da Vertigem da Descolonização foi necessário organizar rapidamente uma Ponte Aérea para os milhares de refugiados que procuravam retornar a Portugal. E, mais tarde, coordenar com os novos países o regresso dos que assim o desejassem. A capacidade diplomática do autor bem como o seu espírito de iniciativa revelaram-se essenciais, permitindo dinamizar e coordenar todo o processo.
Concluído o processo de independência das ex-colónias não terminou, no entanto, a relação entre Portugal e estes novos países, mas antes se iniciou uma cooperação a vários níveis, por vezes falha em organização mas oferecida sempre que possível.
A criação da DGPDN, em 1989, permitiu colmatar este vazio organizativo, adquirindo a cooperação técnico-militar um estatuto próprio.
Mais do que testemunha, participante activo na política nacional, o autor, baseado na sua experiência pessoal e profissional, apresenta-nos o relato da cooperação técnico-militar: o apoio à formação das forças armadas das novas nações lusófonas e a intervenção nos processos de paz de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, e na longa e penosa luta do Povo Timorense pela Independência.
O Reencontro apresenta-se, assim, como um relato sentido e fiel, um documento de consulta obrigatória no que diz respeito à história portuguesa recente.
O livro foi lido na praia e ficou vagamente aos zigue-zagues na base mas está porreirinho.
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(Luis Santos / LuisXXI)