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É o título de um pequeníssimo livro de Karl Popper e John Condry, no qual Popper alertava para os perigos da excessiva liberdade da televisão que levou à degenerescência no tipo de conteúdos fornecidos. Popper propunha, talvez utopicamente, que se criasse uma ordem que emitisse e retirasse licenças aos trabalhadores e produtores televisivos, que deveriam jurar uma espécie de código deontológico.
Se uma sociedade democrática tem necessidade de liberdade para neutralizar o poder devorador do Estado, também necessita da arma regulamentar para reduzir as más utilizações da liberdade. Popper sempre achou que a economia de mercado era a companheira mais ou menos insubstituível da democracia política. Porém, não aceita que ela generalize inconsideradamente as suas lógicas a todos os registos da vida social. Sobretudo quando, em nome da eficácia e da rendibilidade, submete as cadeias de televisão aos ditames cegos da concorrência, abrindo assim o caminho aos programas mais nefastos e mais deseducativos.
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(Luis Santos / LuisXXI)