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«O assassínio não era de forma nenhuma passatempo para um cavalheiro. Indivíduos sórdidos com grandes pistolões e infâncias difíceis tinham-lhe dado má reputação. Era tempo de o assassínio limpar a sua imagem pública. Na sua perspectiva, o assassínio deveria ser mais cordial. O nosso assassino impecável conhecia intimamente as vítima. Escrevia-lhes irrepreensíveis e obsidiantes cartas de aviso. E chegava ao ponto de lhes mandar cartões de despedida. Impressos, evidentemente. Bem vistas as coisas, eliminava os aspectos mais desagradáveis do assassínio. Excepto um: o cadáver.»
livros de bolso
240 páginas
ano 1963