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"A morte de um dos seus camaradas força os combatentes a ultrapassar o quadro normal da acção militar e a «fazer política». Nada já poderá deter esta torrente de homens resolutos, nem mesmo os que, na Argélia ou na Metrópole , tentam subjugá-los. Para lá da revolta de 13 de Maio, a que servirão de instrumento, conspiram também por conta própria, drama contado neste livro pela primeira vez, e cuja vitória poderia mudado o curso ulterior da guerra a Argélia. Considerados perigosos, tanto pelas hierarquias tradicionais, como pelos homens que levaram ao poder , Os Pretorianos do 13 de Maio não escaparão ao seu trágico destino. È em vão que o Comandante Esclavier tenta refugiar-se na paz de um vale da Provença e numa aventura de amor ilusória e pérfida. Os Pretorianos são levados ao suicídio ou à demissão - ou, talvez, a novas conspirações..."
5ª edição ano 1961
350 pág