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"este livro é sobretudo, um protesto, um manifesto antiuniformização, anticonsumo, antiburguês, antitudo. Não se contentando em denunciar ou ridicularizar tudo o que considera insuportável no mundo actual, o Autor, com um humor desconcertante, dá-nos, mais do que receitas (que Deus o conserve), normas de «sobrevivência». Uma vez fechado o Breviário (a reler e a reconsultar regularmente), o leitor ficará a saber o necessário para ser não apenas um snobe acabado, mas, sobretudo, para ser ele mesmo.
1ª edição ano 1992
248 pág.