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"Cavalo Branco é Símbolo, é Tradição. Presente na emblemática de todas as Idades e em todas as civilizações, aparece tanto nos vestígios de MU, o continente perdido, como nas lendas de Quetzals, na arte Maya, nas #tablettes" Naacals, nos petróglifos dolménicos, nas insculturas rupestres... na própria hangiografia cristã: eis o cavaleiro S. Jorge (ou AKdorge, segundo os tibetanos) vence o Dragão montado no seu Corcel Branco"
Mas Cavalo Branco, além de Tradição, é também Sinal e Mistério. Símbolo do Cristo de Aquarius, pouco importa o seu nome (Mitreya, para os tibetanos; Chenrazi, para os mongóis; Iman Mahdi, para os muçulmanos,; Sossioh, para os persas) ele expressa o Avatatra Branco do Ocidente, o Instrutor da Humanidade para o próximo futuro.
Cavalo branco é assim Futurologia, Aventura. Acaso a casucidade e a confusão deste século não preludiam o advento de Novos tempos, da profética Idade de Ouro do Terceiro Milénio, a Satya-Yuga tão celebrada pelos petas e pela Sabedoria Iniciática como ciclo de paz, de bem-aventurança para a Humanidade?
Quase mau grado seu, tem o Homem de viver sua aventura, essa dimensão no futuro, esse "Salto de cavalo" no Desconhecido. Por que não decidir-se, então, por que não tentar a sua Grande Aventura no dorso do Cavalo Branco?"