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Morreu de acordo coma sua lei, junto da América mais pobre, mais abandonada, despojado de tudo menos da sua esperança. No lugar onde o assassinaram irão brotar duas fontes: a da liberdade e a da justiça. Os índios bolivianos, os deserdados de um continente, murmurarão o seu nome, dirão que está vivo, que bate às suas portas porque tem sede e deixarão nas janelas um jarro com água para que Che beba ao passar. Porque seu nome será a força do futuro, a alta estrela do Cruzeiro do Sul que chamará toda a América a erguer-se e lutar pela sua independência política e económica contra todos os domínios estrangeiros.
Maria Teresa Léon