O PROBLEMA DA NOVIDADE COGNITIVA NA EPISTEMOLOGIA DE JEAN PIAGET.

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O PROBLEMA DA NOVIDADE COGNITIVA NA EPISTEMOLOGIA DE JEAN PIAGET.
Autor(a)
Maria Isabel Aguilar Macedo
Editora
Instituto Piaget
Género Literário
Autores Portugueses
Outro
Sinopse

O PROBLEMA DA NOVIDADE COGNITIVA NA EPISTEMOLOGIA DE JEAN PIAGET. *** Maria Isabel Aguilar Macedo *** Prefácio: Jorge Correia Jesuíno *** Lisboa: Instituto Piaget, [Sem ind. de ano: 1997 (?) – data do Depósito Legal]. Colecção: Epigénese e Desenvolvimento – 28. (23,5 x 16 cm.) com 174 + [2] pp. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, algumas manchas (só visíveis na parte de dentro) e um ligeiro desgaste nas margens. Apesar de um pouco envelhecida, globalmente, encontra-se ainda bastante apresentável. Páginas, de um modo geral, em bom estado e limpas, embora apresentem um tom amarelecido (mais forte nas margens)  e algumas manchas ténues, que atingem sobretudo as primeiras, as últimas e os cortes. *** Primeira edição deste estudo sobre o pensamento de Jean Piaget, no qual a Autora procurou desvelar «a resposta piagetiana ao «problema central da construção dos conhecimentos novos», deslocando-o para o plano da construção das estruturas do sujeito, de que os conhecimentos são a aplicação.» Em jeito de sinopse, lê-se na contracapa: «Que tipo de novidade cognitiva é privilegiado por Piaget? Qual a raiz do conhecimento novo e como surge? São algumas das grandes questões a que este livro visa responder, procurando desse modo contribuir para a compreensão do modelo construtivista piagetiano. Porque a constituição do modelo não é homogénea – mas resulta do entrecruzamento de uma epistemologia construtiva, de uma filosofia heurística e inspiradora das grandes concepções sobre o sujeito e da ciência psicogenética, cujos factos conferem à teoria a cintura protectora – o livro parte da análise do estatuto de cada um desses campos teóricos. Essa análise conclui não só pelo entrecruzamento, como pela transversalidade, desempenhando a epistemologia o lugar teórico polarizador do estudo da novidade cognitiva. Por esse lugar, e por se assumir como uma «epistemologia com sujeito», entra no debate epistemológico anglo-saxónico (com Popper, Kuhn, Feyerabend, Lakatos, de entre outros), demarcando-se dele.» (Índice nas imagens 3 e 4). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70

Idioma
Português
Preço
5.00€
Estado do livro
Em razoável estado (ver a descrição).
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