OS GRANDES JULGAMENTOS DA HISTÓRIA - Os Assassinos Fora de Série - GILLES DE RAIS | PETIOT.

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OS GRANDES JULGAMENTOS DA HISTÓRIA - Os Assassinos Fora de Série - GILLES DE RAIS | PETIOT.
Autor(a)
Escrito sob a direcção de Claude Bertin
Editora
Amigos do Livro, Editores
Género Literário
Outro
Sinopse

[OS GRANDES JULGAMENTOS DA HISTÓRIA] – Os Assassinos Fora de Série – GILLES DE RAIS. | PETIOT. *** Escrito sob a direcção de Claude Bertin *** Lisboa: Amigos do Livro, Editores, Lda., [Sem ind. de ano: provavelmente do final da década de 1970]. Colecção: Os Grandes Julgamentos da História. (18 x 12 cm.) com 304 + [16] pp. Com uma ilustração a p/b. + [8] folhas com ilustrações a p/b.. + duas folhas em branco (uma no início e a outra no final). Encadernação editorial. Bom exemplar. Capa com pequenas marcas de manuseamento, encontrando-se ainda em bom estado e limpa. Páginas bem conservadas e limpas, embora apresentem um tom amarelecido, próprio do papel. *** Primeira edição portuguesa desta obra que trata de “dois assassinos fora de série: um, Gilles de Rais, foi companheiro de Joana d’Arc, mata várias centenas de crianças, depois de as ter submetido aos seus caprichos sensuais; o outro, o doutor Petiot, médico que poderia ter sido brilhante, organiza com meticuloso cuidado «viagens sem regresso» por ocasião da Segunda Guerra Mundial. O primeiro fez nascer a lenda do Barba-Azul; o segundo foi considerado um super-Landru.” Ainda na introdução, pode ler-se: “A alquimia, a bruxaria, a luxúria contra a natureza, as crenças e as superstições da Idade Média servem de pano de fundo à alucinante e trágica aventura de Gilles de Rais, marechal da França. O libelo de acusação é opressivo: degolação de crianças, sodomia, pacto com o diabo, adivinhação, ataque à mão armada contra a igreja, heresia... Um exibicionismo delirante assinala a confissão daquele que foi um dos mais gloriosos soldados da sua época. / Foi o Doutor Petiot um resistente sincero e um patriota? É o que ele tenta demonstrar quando se inicia, em Março de 1946, o seu processo. Quantas vezes matou? Vinte e sete, a acreditar na acusação; cerca de sessenta e três, segundo as afirmações do próprio Petiot. Tratava-se, diz ele, de operações contra alemães e agentes da Gestapo. Mas os candidatos à viagem, que se apresentam na sua casa para fugir aos alemães, desaparecem para sempre – e descobrem-se restos humanos calcinados no fogão de sala do médico. Petiot é condenado à morte e, como Gilles de Rais, morre corajosamente.” (Índice na imagem 4). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70

Idioma
Português
Preço
5.00€
Estado do livro
Bom estado.
Portes Incluídos
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