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RUMO DE PORTUGAL. A EUROPA OU O ATLÂNTICO? (Uma Perspectiva Histórica). *** Joaquim Barradas de Carvalho *** Lisboa: Livros Horizonte, Lda., 1974. Colecção Horizonte – 26. (18 x 12 cm.) com 95 + [1] pp. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, pequenas perdas de cor em alguns pontos, algumas manchas ligeiras e um pouco gasta nas margens e na lombada. Apesar de acusar o uso e algum envelhecimento, de um modo geral, está ainda bastante apresentável. Páginas em relativo bom estado, embora apresentem um ligeiro amarelecimento e algumas manchas de acidez (pouco frequentes e ténues). A grande maioria das páginas apresenta, no entanto, vários trechos sublinhados e assinalados, além de algumas anotações marginais manuscritas com esferográfica azul. Tem ainda uma assinatura de posse e uma data manuscrita no rosto. Em suma: bom exemplar para leitura, mas muito prejudicado pelos inúmeros sublinhados. *** Primeira edição deste breve ensaio escrito num momento em que Portugal se encontrava numa encruzilhada (ou várias), de natureza política, económica e social, procurando apontar a melhor via a seguir: a atlântica (defendida pelo Autor e que consistiria numa autêntica Comunidade Luso-Brasileira e, eventualmente, Luso-Afro-Brasileira) ou a europeia (que passava pela integração na Europa do Mercado Comum – CEE). Para suportar a sua tese, o Autor recorre a uma leitura do passado histórico português, onde procura colher lições aplicáveis ao presente. Sobre isso, escreve o autor, na Introdução: «Partamos assim mesmo do presente, entremos no passado, no passado de muitos séculos atrás, para voltarmos ao presente em condições de podermos chegar a uma opção verdadeiramente fundamentada. Como já dizia o grande Michelet, em pleno século XIX, «aquele que quiser ater-se ao presente não compreenderá nunca esse mesmo presente». São palavras a fazer meditar economistas e sociólogos... e a chamar à meditação, se muitos deles forem disso capazes, os chamados «homens políticos». Mas meditemos também nós, historiadores, pois Michelet esqueceu-se de reescrever a sua frase, substituindo a palavra presente pela palavra passado: «aquele que quiser ater-se apenas ao passado não compreenderá nunca esse mesmo passado».» (Índice na imagem 4). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70