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"«Num dia de sorte o Senhor Valéry propôs-se, porém, com um alter-ego e chamou-lhe Senhor Teste. (…)
«O Senhor Teste faz lembrar um homem. Vemo-lo na rua, na Ópera, no restaurante, transmitido por impressões de um narrador desconhecido, da sua mulher, de um amigo; pressentimo-lo mais Valéry do que nunca em extractos de um Log-book e nalguns pensamentos; chega a ser proposto de fugida num corpo espadaúdo e seco, sem nenhum gesto.»"
(Fonte: bertrand.pt)