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"Rude tempo este, em que o bolor da esperança queima os olhos, e o sarro do desencanto amarga a boca.
Rude tempo em que as palavras ardem como as florestas no horizonte crispado de revolta, e o medo cava de rugas o perfil amargurado da Pátria."
António Arnaut, in "Rude Tempo, Rude Gente".
No livro de ficção "Rude Tempo, Rude Gente" (1985), António Arnaut dedica um 'post-scriptum' ao avô, proprietário rural e "excelente contador de histórias".