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O romancista norte-americano Ernest Hemingway foi um aventureiro. Viveu quatro casamentos e muitas histórias exóticas, em Cuba, em Espanha e em África. Algumas das aventuras viraram romances ficcionais, como Por Quem os Sinos Dobram (um dos seus melhores livros) e outros são romances de sua própria vida, como é o caso deste livro. Aqui, ele conta a aventura de um safari na África e da sua vida entre os nativos da região, uma experiência incrível de trocas culturais e de amor à natureza. No meio de tudo, Hemingway fala de seu processo de escrita, do começo de sua carreira e tem interlocutores interessados nisso tudo. O livro se passa no período em que ele era casado com Pauline Pfeiffer.
Na contracapa, são feitas referências à viagem feita à África Oriental, em particular à Serengueti, e ao fascínio de Hemingway pela caça, pela paisagem africana e pelos animais, em especial pelos cudos, seu animal de eleição para caça.
A história se passa na década e 1930.
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