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Segundo o autor: “ Não pretendi refazer ou recrear o ‘Auto da Barca do Inferno’. Pretendi entendê-lo — homem que sou do meu tempo — no meu tempo. Entendê-lo e nada mais. (...) O que considero injurioso para com a obra de Gil Vicente não é a minha tentativa de a entender em termos contemporâneos — é a ‘necessidade inútil’ de justificar essa tentativa.” Primeira edição, muito pouco frequente.
Contém assinatura de posse
11,5x20 cm. 70-II págs.