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Obra de Mário Castrim, fala de um casal e uma rapariga que, para matar o tempo e o tédio, afugentam, com um mecanismo que simula fantasmas, todas as visitas que pedem para pernoitar na sua casa. A próxima vítima é uma inglesa cujo carro avariara nas imediações da residência. Só que desta vez a brincadeira não correrá bem:
A fábula comporta assim uma moralidade: "Todos temos a experiência de como o manuseio inábil de certas armas (de certas ações, de certos conceitos, de certas palavras) conduziu ao lugar onde a tragédia mora. Por isso, o melhor é não se brincar com fantasmas."
RARO
61 págs -
Contém assinatura de posse
Contém valioso exlibris na contracapa