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(Poema herói-cómico)
Nos idos de 1768, o Deão da Sé de Elvas, José Carlos de Lara, deixa de oferecer o hissope ao Bispo, Lourenço Lencastre, como costumava. O facto provoca a ira do Bispo, que consegue que o cabido catedralício o penalize por um comportamento tão pouco respeitoso. Este episódio agitou a cidade de Elvas quando Cruz e Silva aí exercia funções de magistrado. Partindo desta “bagatela”, o árcade crítica, no Hissope, a vaidade clerical, o seu relaxamento moral, os seus costumes mundanos, a sua ignorância, o seu nocivo ascendente sobre determinados grupos sociais.
Introdução e notas de Joaquim Ferreira.
12.4 x 2.1 x 18.5 cm - 260 págs