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24,5x17,5cm;52 (I)págs
O método crítico a aplicar a uma individualidade como Pascal, deve quanto possível abrager a complexidade da sua índole.
Não achamos justo que se critique Pascal com o cepticismo de Montaigne, Voltaire, ou com o idealismo de Renan. Uma tal magnitude de espiritualização católica mais ou menos pura não deve ser colocada na dependência do materialismo, do agnosticismo positivista ou do neo-kantismo, eivado de protestantismo.