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"Na tradição de livros como "Ler Lolita em Teerão" ou "O Menino de Cabul", uma história de tirar o fôlego sobre o preço que uma rapariga iraniana teve de pagar pela sua liberdade... e pela vida.
Lê-se como um romance, mas a vida de Marina Nemat não se parece mesmo nada com um romance: 1982 foi um ano negro para o Irão. A guerra com o Iraque acendia-se e o novo regime do ayatola Khomeini já rivaliza com o do Xá em brutalidade. Eram perseguidos todos aqueles que se opunham à mão de ferro da revolução islâmica fundamentalista. Marina, que pertencia a uma família católica, tinha apenas dezasseis anos quando, na escola, reclamou que tivessem substituído a aula de matemática pela leitura do Corão e criticou o governo no jornal escolar.
Foi arrancada à família, presa, torturada e condenada à morte por traição, mas um dos seus carcereiros apaixonou-se loucamente por ela e conseguiu que a pena fosse comutada em prisão perpétua. Esse gesto, porém, tinha um preço...
Poéticas, apaixonantes e recheadas de graça e sensibilidade, estas memórias de Marina Nemat são ímpares. A sua busca de redenção emocional envolve os seus carcereiros, o seu marido e a sua família - e todos ela oferece o maior dom de todos: o perdão.
Lê-se como um romance, mas a vida de Marina Nemat não se parece mesmo nada com um romance: 1982 foi um ano negro para o Irão. A guerra com o Iraque acendia-se e o novo regime do ayatola Khomeini já rivaliza com o do Xá em brutalidade. Eram perseguidos todos aqueles que se opunham à mão de ferro da revolução islâmica fundamentalista. Marina, que pertencia a uma família católica, tinha apenas dezasseis anos quando, na escola, reclamou que tivessem substituído a aula de matemática pela leitura do Corão e criticou o governo no jornal escolar.
Foi arrancada à família, presa, torturada e condenada à morte por traição, mas um dos seus carcereiros apaixonou-se loucamente por ela e conseguiu que a pena fosse comutada em prisão perpétua. Esse gesto, porém, tinha um preço...
Poéticas, apaixonantes e recheadas de graça e sensibilidade, estas memórias de Marina Nemat são ímpares. A sua busca de redenção emocional envolve os seus carcereiros, o seu marido e a sua família - e todos ela oferece o maior dom de todos: o perdão."