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Em 1925, após a morte de Lenine, o neurologista, psicanalista e hipnotizador alemão Oskar Vogt, que ganhara renome defendendo a tese da possibilidade de localizar a genialidade no cérebro, é chamado pelas autoridades soviéticas para analisar o cérebro do falecido. Rodeado de denunciantes, provocadores e espiões, Vogt secciona o cérebro de Lenine em 30 000 lamelas que o acompanharão na biografia real de toda a sua vida.