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Uma narrativa burlesca sobre polícias e ladrões. É o carteirista a rir do país, entre uma telenovela e um jogo de futebol.
O carteirista vivia num país de cenho carregado, que se arrastava penosamente ora com medo da insegurança ora desconfiado dos políticos que queriam acabar com ela. Vivi num país cansado, que trocara a revolução pela revolta, a discussão pelo bocejo, o mar pelo sofá frente à televisão.