Sê o primeiro a adicionar este livro aos favoritos!
"Quando meu tio foi preso, em 51, minha avó encontrou Akhmátova entre as mulheres que esperavam notícias dos maridos e dos filhos, do lado de fora da prisão Kresty. Ao reconhecê-la, minha avó se aproximou de Anna Akhmátova, que ela havia lido e admirado quando era moça, e que tinha sido silenciada, e pediu que voltasse a escrever poemas, que escrevesse sobre as mulheres e as mães à espera dos maridos e dos filhos do lado de fora dos muros de Kresty."