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Na vasta obra de La Motte-Fouqué (1777-1843), destaca-se o conto maravilhoso Ondina. Um dos textos mais lidos e celebrados no seu tempo, é a reactualização de um mito - o da ninfa e espírito das águas que abandona o seu maravilhoso mundo subaquático e parte em busca de uma alma humana. Ondina é a metáfora da condição do Homem, como ser imperfeito e condenado à errância, dissolvendo-se simbolicamente nas águas.
Prefácio da escritora Teolinda Gersão.