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"Um homem, um passado criminoso que nunca quis feito na rota da droga, a flexibilidade convenientedo sistema judicial e o subproduto humano produzido pela prisão.E a pergunta!
Como medir dentro de um homem a culpa, a maldade e o arrependimento?
“Porque há quem mate sorrindo e quem roube chorando”
Como o sentiu na pele, e isso lhe dá o direito, apersonagemacusa a sociedade de apenas pensar a justiça, sem a sentir.
Ficcionadoem dois mundos reais, empresta o autor á personagem conhecimento pessoal, sobre os dois lados dos muros prisionais.
No “Lado de Lá, “o seu “fundo do poço” na queda desamparada da droga, entre o desenrolar de histórias,de crimes e homens, talvez maus talvez bons, Civic, a personagem, assumindo o seu crime, rejeita o peso da condenação. E do “Lado de Cá”, sente-se agora, pelo erro frio da desproporcionalidade, portador de crédito com a justiça, para a praticar:
“Tenho plena consciência de que muitos, são os cancros do mundo e o que vou fazer, não passa da eliminação de uma das inúmeras metástases, de um deles.”
Justiceiro, dir-se-á! Psicopata talvez. Tem no gato com quem divide casa,seu alter-ego,
“Reconheço que a sensação de que ele me responde e contesta, colocando-me na mente frases e mesmo respostas, embora já não me incomode, roça sem dúvida a loucura. Ou não!?”
e como alvo na sua justiça, a pessoa de um ex-político pedófilo. A sua missão!
“Missão a que a própria sociedade afere sentido, sempre que poupa os poderosos e faz dos fracos exemplo, sempre que aplica dois pesos, quando o poder alivia um deles e a silenciosa mafia das influências se faz sentir”