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A história pungente de Fauziya Kassindja inicia-se no Togo, pequeno país de África, onde viveu uma infância desafogada sob a asa protectora de um pai progressista que rejeitava a prática tribal da poligamia e da mutilação genital feminina. Porém, quando o pai morreu, em 1993, a vida de Fauziya foi forçada a casar com um homem que mal conhecia - que já possuía três esposas, e que insistia no ritual tribal, - prática realizada sem anestesia nem antibióticos.