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Título : Escolhi a Liberdade
Autor: Victor Kravchenko
Género : Política
Editora: Aletheia
Páginas: 432
Dimensões : 139 x 221 x 35 mm
Encadernação : Capa Mole.
Estado : Livro Novo. STOCK-OFF [*]
Preço: 8€
[*] -> Fruto de excedentes de stock ou de devoluções das livrarias para as editoras, cujo estado imaculado constituem uma excelente oportunidade para o leitor a preços muito vantajosos.
Sinopse :
« O terceiro volume da coleção + Liberdade, é um extraordinário testemunho de um antigo funcionário soviético, nascido na Ucrânia, que revela a história da sua vida na Rússia, as experiências como membro do Partido Comunista e a rutura com o regime soviético, em 1944, após ser nomeado para uma comissão nos Estados Unidos da América.
Victor Kravchenko nasceu em Yekaterinoslav, na Ucrânia, em 1905. Filho de um revolucionário, foi criado num ambiente de revolta contra o czarismo, tendo vivido intensamente a confusão e as ambições que se seguiram à revolução de 1917. Em 1929, quando Estaline toma as rédeas do comunismo mundial, foi admitido no Partido Comunista e rapidamente se revelou um importante elemento para o partido.
O seu relato, que foi originalmente publicado em 1946 e traduzido para mais de vinte idiomas, é uma descrição pormenorizada e dramática da vida russa sob a ditadura do Partido Comunista e da fuga de um homem para a liberdade.
No livro, o dissidente revela detalhes sobre a Coletivização, o Holodomor (a Grande Fome) e o envio de milhões de inocentes para as prisões e para os campos de trabalhos forçados da Sibéria, conhecidos como Gulag - antecipando cerca de três décadas o relato de Alexander Soljenitsin em Arquipélago Gulag.
A sua história deu origem ao "julgamento do século" em Paris, com Victor Kravchenko a processar o jornal francês Les belles Lettres por difamação ao considerar que a sua fuga tinha sido orquestrada e que ele próprio era um agente norte-americano. Deste episódio resultaria o segundo livro de Kravchenko, intitulado "Eu escolhi a justiça"(1950).
Kravchenko faleceu em 1966 em Nova Iorque e a sua morte permanece rodeada em mistério, pois apesar da versão oficial indicar como causa o suicídio, subsiste a dúvida se terá sido morto por agentes soviéticos.»
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