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Equador foi o fruto de uma longa maturação e investigação histórica que inspirou um romance fascinante vivido num período complexo da história portuguesa, no início do século XX e os últimos anos da Monarquia.
Equador é a história de um homem, Luís Bernardo, descrito no começo do romance, no ano de 1905, através de um narrador omnisciente como homem de 37 anos, que trabalha no escritório de uma companhia de navegação em Lisboa herdada e que de vez em quando tem um relacionamento amoroso baseado em “mini-séries”. É um amante das artes, da cultura e de belas mulheres. Formado em direito em Coimbra dirige entediado as empresas que herdou do pai.
Tem interesse pela questão colonial, fama de bom conversador, boas relações e fluência nos idioma inglês e francês, é membro de um clube onde na maioria das vezes se defendem opiniões pragmáticas. Certa vez, chamou a atenção através de dois artigos publicados no jornal "Mundo" acerca da questão colonial. A convite é chamado por El-Rei, D. Carlos a Vila Viçosa.