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Com dois contos de Hoffmann "Os automatos" e "O Homem da areia" escrito em 1817, um verdadeiro clássico no qual o personagem Natanael conta em suas cartas a história do Homem da Areia, segundo a família do menino um homem perverso que jogava areia nos olhos das crianças para depois arrancá-los e comê-los, quando elas não queriam dormir. Mergulhando o protagonista numa espiral de medo, tensão e loucura que o leva ao manicômio, Hoffmann conduz a trama para um desfecho assustador e surpreendente. Já o texto de Cesarotto é uma versão pós-lacaniana do artigo que Freud escreveu em 1919, "O sinistro". Na interseção de vários discursos, o presente trabalho aponta o sentido exato a ser dado à literatura psicanalítica nos dias de hoje.
1ª edição