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A história é bem promissora, por diversas vezes a leitura é instigante, beirando a aventura e o suspense. O final é um pouco frio, meio anticlímax. Pelo menos Dragó é honesto, não há grandes teorias conspiratórias nem segredos à venda. Aqueles mistérios e conspirações construídas no estilo de Código da Vinci.
Na verdade é um livro sobre o processo de escrita de um livro sobre o verdadeiro Jesus (pergunta: quantos já quiseram e quantos querem mostrar/revelar o verdadeiro Jesus?), um exercício de metalinguagem. Nas palavras do autor/alter-ego: "Busca por um Jesus mais cristão e menos católico", pois também de acordo com ele: "as doutrinas e as obras de Jesus têm pouco a ver com o que nos foi contado". Exagerado e pretensioso, não?