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O que significa "ser supersticioso"? Evite treze pessoas à mesa? Imaginar que um espelho quebrado prenuncia sete anos de azer? Acreditar em Horóscopos? Consultar cartomantes? A importância atribuída à superstição pela mídia e a crescente profissionalização de certas práticas astrológicas ou de outro tipo obrigam o pesquisador a fazer também essas perguntas. Françoise Askevis-Leherpeux, da Universidade René Descartes, propõe-se, neste livro, a responder estas questões, procurando resgatar o senso comum do termo "superstição", para defini-lo e relacioná-lo com outras disciplinas, como psicologia, sociologia e antropologia.