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Como novo.
Livro raro.
A (des)construção social da guerra e da paz;
Perspectivas feministas em Relações internacionais;
A construção social do sistema de guerra;
Dos discursos às prácticas institucionais;
Mulheres e re9des)construção pós-bélica: entre os estereótipos e o reconhecimento;
A Nova geografia da Guerra;
A proposta de um modelo padronizado de reconstrução pós-bélica;
Proposta feminista de re8des)construção pós-bélica;
Ponto de partida.
Pósfácio.
A obra analisa como essas duas cidades-estado gregas, embora próximas geograficamente, possuíam culturas e valores muito distintos, especialmente em relação às mulheres.
Em Atenas, as mulheres tinham um papel mais limitado à esfera doméstica, enquanto em Esparta, elas desempenhavam um papel mais ativo na sociedade, incluindo a educação militar e a participação em atividades públicas.
O livro também aborda como esses diferentes contextos sociais influenciaram a percepção e a relação de cada cidade com a paz e a guerra. Em Atenas, a busca pela paz estava ligada à manutenção da ordem social e à prosperidade econômica, enquanto em Esparta, a guerra era vista como uma necessidade para a sobrevivência e a manutenção da sua identidade.
Colecção Andaimes do Mundo
coordenada por José Manuel Pureza.
1.ª edição
Quarteto, 2005.
Capa mole, 115 páginas.
"Entre Atenas e Esparta - Mulheres, Paz e Conflitos Armados", por Tatiana Gonçalves Moura.