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«Nunca ouvi repetir nenhum disparate com tanta frequência como esse que afirma que as mãos do pianista são delicadas. (…) As minhas mãos também são mãos de pianista. E, no entanto, com elas fui semeando a cidade de pequenos cadáveres.»
Num estaleiro aparece o cadáver de um dos dirigentes da empresa de construção, caído do alto de um edifício. Mais um caso para o detective Ricardo Cupido, que terá de desvendar as obscuras relações humanas que ligam as personagens. Quem é aquele misterioso pianista com estranho passatempo?