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Vidas de circunstância, gente um tanto de acaso, um ambiente instável com alguns momentos de aparente segurança... África, militares, um tom de catástrofe nunca forçado. Uma estrutura de escrita muito bem eladorada do princípio ao fim: não são farrapos contados, mas sim a unidade que desses farrapos resulta. Uma história, enfim, para sopesar nas mãos, como se a felicidade nos fosse entregue para dela tomarmos boa conta.
Alguma coisa de mágico (e não vamos quebrar o interesse do leitor) ao longo da narrativa: uma flauta que se ouve, objectos muitos que surgem de improviso, a figura dos noivos Marília e Pedro...
Uma história que fica em nós, caótica, ora feliz ora não, mas sempre... Mais não: que se leia - e se ouça o toque daquela flauta!