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D. Brites foi uma das mulheres da Casa de Avis que não se esgotavam num registo formal, numa figura hierática de tela, mas eram mulheres com alma, com sangue, com nervos, agindo perante as circunstâncias, emocionando-se, enfrentando a desordem, quer esta se traduzisse em conflitos domésticos, quer na guerra ou na morte.
Esta mulher ergue-se como a política astuta, porventura a maior do século XV português.
Data de publicação: 1ª edição, Abril 2009