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"Qual é a ligação entre cartéis de droga, álcool e tabaco e Edwin de Valu, o enfadonho e nervoso funcionário de segunda da editora americana Panderic Press?
Porque é que a violência desapareceu das ruas, os centros de desintoxicação estão às moscas e o Mc Donald's serve alfafa? Como é que toda a gente parece tãp estupodaramente feliz?
E, acima de tudo, quem, ou melhor, o que é Tupak Soiree?
Quando um volumoso manuscrito de auto-ajuda aterra na secretária de Edwin, o seu destino parece ser o caixote do lixo. O cinismo de Edwin relativamente a livros de auto-ajuda, associado ao seu estado de espírito nessa mesma manhã, resulta na recusa da publicação do livro " O que aprendi na montanha", de Tupak Soiree.
Todavia, o problema é que aquele trambolho é único e absolutamente incomparável - e é um livro de auto-ajuda que funciona verdadeiramente -, e antes mesmo de Edwin se aperceber, dá-se início a uma cadeia de acontecimentos que terá consequências dramáticas não apenas para a sua própria vida mas também para o mundo em geral.
É de facto o fim do mundo tal como o conhecemos."
"Embora seja de rir à gargalhada, Felicidade levanta questões perturbantes sobre a maneira como decidimos viver." Sunday Herald
"Uma divertidíssima sátira à indústria de livros de auto-ajuda e uma obra imprescindível." Jonathan Coe
"Hilariante...uma sátira brilhante e intransigente." The Globe and Mail
335 páginas.
Livro usado e com algumas marcas do tempo.