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Um thriller vertiginoso onde o assassinato é uma obra de arte.
Passaram-se dezoito meses, mas as cicatrizes deixadas pelos assassínios da Boneca de Trapos ainda não sararam.
A inspectora-chefe Emily Baxter é convocada para uma reunião com dois agentes americanos - a agente especial Elliot Curtis, do FBI, e o agente especial Damien Rouche, da CIA - que lhe mostram fotografias do mais recente homicídio: um cadáver contorcido numa posição familiar, pendurado na ponte de Brooklyn, com a palavra ISCO esculpida no peito.
Mediante a pressão dos meios de comunicação social, Baxter recebe ordens para ajudar na investigação e acaba por ter de visitar outro local de crime, descobrindo a mesma palavra (ISCO) esculpida no peito da vítima e, no peito do assassino, também morto, a palavra «FANTOCHE».
À medida que, nos dois lados do Atlântico, a espetacularidade e crueza dos homicídios aumenta, a equipa tenta desesperadamente apanhar os culpados. A única esperança é descobrir a quem se destina o «ISCO» e como são escolhidos os «FANTOCHES», mas acima de tudo, quem está a puxar as cordas.