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Para descrever a história de A Baronesa, uma autêntica "Mata Hari" do Terceiro Reich, C. C. Bergius apoiou-se muito na sua experiência pessoal. Ele foi, de facto, instrutor de voo, pilote de competição e capitão-aviador, só depois da Segunda Guerra Mundial tendo enveredado pela careira literária.
A Baronesa é uma espia sedutora e sensual, manhosa e esperta, sem escrúpulos e sem pudor. Nunca desiste do objetivo que visa alcançar e todos os meios lhe servem para atingi-lo. Ao mesmo tempo pretende satisfazer a sua ânsia de vingança pessoal.
Na Jugoslávia, ela compra armas aos guerrilheiros e paga-as com notas inglesas falsas fabricadas nos campos nazis de concentração de Sachsenhausen.
Em Itália envolve-se, como participante e mera espectadora, em empreendimentos arriscados; é ela quem puxa os cordéis e faz movimentar os homens como se fossem marionetas, provocando a seu bel-prazer complicações e catástrofes.
Quando capitão Dessau conheceu a Baronesa em Milão, estava-se a 27 de Junho de 1943 e ele fora encarregado de uma missão secreta para o Terceiro Reich; o poder sedutor que emanava daquela mulher constituiu um deslumbramento inesquecível.
Mas a guerra findou e os anos passaram. Tinha já tudo ficado bem para trás, envolvido pela poeira do tempo, quando uma terrível coincidência trouxe de novoa lume o que acontecera na altura da chegada das tropas americanas a Itália. E a Baronesa conheceu, então, o seu fim...
A cobertura destacável apresenta sinais de uso.
Capa e contracapa duras em bom estado, tal como a lombada. Miolo em bom estado.