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José Gomes Ferreira (1900 / 1985) nasceu no Porto.
Publicou em 1918 e 1921, respetivamente, duas coletâneas poéticas, Lírios do Monte e Longe, que mais tarde retirou da sua bibliografia. Só em 1931, depois de ter exercido funções de Cônsul de Portugal em Kristiansund, na Noruega, encontra verdadeiramente a sua voz num poema, “Viver sempre também cansa”, que dá a público na revista presença, nesse mesmo ano.
É na indecisa fronteira entre o real e o irreal, como nos lembra um dos seus títulos mais emblemáticos, O Irreal Quotidiano, de 1971, que melhor se afirma, afinal, a aventura literária de José Gomes Ferreira, encarada na sua globalidade e sem o artifício da divisão de géneros.
Em 1961, ganhou o Grande Prémio da Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, com Poesia III.
Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
Ordem da Liberdade
Capa maltratada mas em bom estado, e com algumas páginas por abrir.