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O estudo do movimento campesino na segunda metade do século XIX e na primeira do século XX (...) situa-se na junção de dois grandes problemas hsitóricos: o da capacidade política dos camponeses numa sociedade industrial e o da contribuição do campesinato para as revoluções contempôraneas. A primeira questão fundamental para o conhecimento das sociedades do Velho Mundo (...) A segunda é essencial para o futuro do spaíses do Terceiro Mundo (...) Em ambos os casos- dos Taiping a Mao Tsé-tung - o exemplo chinês quase adquire um valor arquétipo.
O autor é professor na Universidade de Paris, especialista em história contemporânea do Extremo Oriente.