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Os cosméticos são os únicos bens de consumo que não conhecem a crise na contemporaneidade. A explicação é simples: estão no eixo central daquilo que se chama «estar bem com a nossa pele». Não há imaginário do consumo sem apelos à aparência física, o combate ao envelhecimento e o mito da eterna juventude, a consciência que o corpo pertence a cada um de nós, havendo de o manter, preservar e regenerar, infatigavelmente. O mercado dos cosméticos tem muito a ver com os direitos dos consumidores, sobretudo no que respeita à saúde e segurança. É um mercado exorbitante, conduz-nos para múltiplas direcções: para o bem-estar animal, para o consumo responsável, para a protecção ambiental, para o aconselhamento médico e farmacêutico, até para os estilos de vida saudáveis.
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