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No caso concreto do processo cientifico, é a consciência dos seus riscos potenciais que contribuirá para os prevenir e a bioética pode ser interpretada como essa consciência. Não uma consciência agourenta qual "velho do Restelo", mas também não uma consciência temerária, animada por uma esperança utópica. Será antes uma consciência da justa medida, prudente, entre as promessas da ciência e a precaução da ética, ao mesmo tempo que realista, no que pode realizar, e pragmática, no que deve ser realizado. É uma consciência lúcida.