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A obra inicia-se com uma ode à mãe do autor, a todas as mães universais…
«e agradeço-te ó mãe bela por te deitares no ninho de lãs/coberta pela verdade assim escondo a ousadia/das visões obscuras e a beleza existente».
Há, nesta magia poética do saber lidar com palavras, versos, ideias, pensamentos abstractos e reais, entre outros aspectos de sintaxe e gramática, um denominador comum: a arte de encantar.
O poeta separa corpo, alma e memória. Cria antíteses e descreve momentos. Trabalha espaços e salta tempos. Há analepses e prolepses no pensamento. E são esses recuos e avanços no tempo que criam a acção do eu poético e o movimento nalgumas personagens ou nele próprio!