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Quando Diogo Silveira colocou um anúncio no jornal da Escola para recrutar detectives não podia imaginar que o primeiro caso da sua agência (A.G.U.I.A. – Associação Geral e Universal de Investigadores Amadores) surgisse tão depressa. Muito menos pensava que a sua agência teria como membros o Miguel, «um marciano aprumado com óculos e sem antenas», o Bruno, seu maior rival na escola, o Fredy, que procura moscas transparentes de lupa em punho e a sua irmã gémea, Débora .Mas depois de tudo por que passam juntos para solucionar um mistério de roubos no supermercado, Diogo Silveira já não consegue imaginar a A.G.U.I.A. com outros elementos. Algumas das peripécias por que passaram são tão embaraçosas que Diogo nem sabe se deve contá-las. Mas o leitor merece. A vida de detective tem destas coisas…