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As identidades culturais têm uma densidade histórica. Conforme se demonstra na obra de Michel Wieviorka, é necessária uma articulação entre as identidades especificas (de género, nação, religião, etnia e outras) e a modernidade universal, para evitar dois riscos: por um lado, o diferencialismo extremo, que pode conduzir à intolerância, ao racismo, às guerras religiosas e nacionalistas; por outro lado, a valorização excessiva da modernidade do mundo ocidental, com as violências que, por vezes, a acompanham.
Indicado para a disciplina de Estudo das Culturas no Ensino Superior.