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Quantos portugueses da metrópole sabem que estamos em guerra?
E em quantos dias do ano se lembram do facto? Em 10 de junho,
somente? Quando se chegará à conclusão de que a «retaguarda»
e a «frente» só se unirão através do sofrimento e da verdade? Por que
mascarar uma luta armada em utópicos lances de grandeza? E por que
esconder a face verdadeira da guerra?
Não fiz literatura de antologia!
Não escrevi gramática!
Manejei vida!
E morte também!