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Edição Cotovia de 1999
Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo
Um rico industrial milanês observa consternado o seu filho tornar-se um homem, um símbolo do seu próprio declínio. Quanto mais o filho luta pela independência, mais este deseja mantê-lo cativo, humilhá-lo e destruí-lo. Tradicionalmente religioso, abraça o misticismo, e a doença apodera-se da sua alma, precipitando a catástrofe. O mito de Édipo é invertido, o pai mata o filho.