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1a Edição, Contraponto, 1980
Neste escrito corrosivo, Pacheco investiga e denuncia um caso flagrante de plágio cometido por Fernando Namora na sua obra Domingo à Tarde, a partir de Aparição, de Vergílio Ferreira. Com o estilo ferino que o caracteriza, Pacheco disseca passagens, confronta textos e expõe paralelismos que não deixam margem para dúvida.
Mais do que uma querela literária, O Caso do Sonâmbulo Chupista é um documento raro da crítica militante em Portugal: um libelo contra a complacência cultural e contra o silêncio da crítica oficial.